domingo, 24 de maio de 2009

ANGRA III - ENERGIA LIMPA SERÁ MESMO!?

Pedro Brito

Descubra o que está por trás da produção de Energia Nuclear...

O aquecimento global impôs um desafio fundamental para as sociedades modernas usar fontes de energia mais limpas, que não lancem gases causadores de efeito estufa para a atmosfera. Segundo a ELETRONUCLEAR, as duas usinas instaladas no Brasil são bons exemplos disso: não poluem o ar, são seguras e produzem grandes quantidades de energia ocupando áreas muito pequenas. Saiba agora como funciona uma usina e até as medidas de segurança e preservação do meio ambiente em Angra 1 e 2.

barras_controle Uma minúscula partícula de dióxido de urânio possui em 1 cm³ de energia suficiente para abastecer de eletricidade uma casa por um ano. Angra 2 possui 45.000 delas que são agrupadas em varetas dentro do reator, chamado de elemento combustível, esse conjunto pode gerar energia por até cinco anos.

Vejam bem, nesse tempo é gasto uma fortuna com a segurança total. Com a preparação diária de funcionários hiper-qualificado o que não é pra qualquer um.

Com um painel que controla tudo para que funcione com a precisão e perfeição que deve ser.

O processo é simples: imagine a água que passa no núcleo do reator absorve o calor de fissão e o leva até o gerador de vapor. Lá esse calor é transferido através das paredes de tubulações. Aquecido ela se transforma em vapor e vai acionar as turbinas. Fantástico! Produzir calor com pastilhas de urânio, para girar as turbinas gerando assim a energia elétrica que usamos em nossa casa, é o mesmo processo na termoelétrica.

Greenpeace em Angra Diante destes panorama é de bom tom perguntar: E a energia produzida pelas usinas eólicas?

Porque não investir na energia solar, será ela poluente? Os governantes devem essa explicação, a energia Eólica também causa muita poluição? Cadê as explicações para essas fontes? Quem nos dará?

Gerar energia com urânio é mais barato mesmo? Não corremos nenhum risco de vida nessa região nuclear? E os casos de câncer na região serão por quê? Não temos explicações pra isso e nunca teremos? Gerar ENERGIA NUCLEAR, não será caso de acompanhar também a saúde da população?

As nossas casas deveriam ter um dispositivo para medir a radiação e dar o 1º alerta que seria o 1º passo em caso de emergência na usina...

Avisos sonoros não chegam até aqui em nossa região e se chegasse causaria pânico com certeza, pois todos sabem que não temos plano de emergência para fuga e nenhuma perspectiva de socorro se quer, estamos apenas a 50 Km dela, plano de fuga nunca foi nos informado, ninguém tem idéia de como proceder nessa hora, são capaz de receberem em suas casas até quando às pessoas já contaminadas, sem saberem e acolherem normalmente, sem ter conhecimento do perigo que estão passando.

Angra Vejam o ABSURDO... Angra I, um elefante que gera energia de um vaga-lume e só consegue mover uma formiga, com investimento de bilhões depois de muitos anos de atraso sendo ainda hoje ineficiente. Mesmo assim tiveram a idéia de uma usina mais moderna ou seja Angra II para gerar energia para o estado do RJ, com a capacidade de gerar apenas o dobro de Angra I ou seja 1.350 MW.

Continuamos ineficientes! E o custo foi de alimentar e sustentar uma manada!

Isso é vergonhoso!

Parabéns aos Brasileiros!

Instituto Adolfo Lutz isola vírus da gripe suína no país

Equipe de São Paulo obtém os primeiros exemplares do H1N1 de paciente brasileiro

Ricardo Zorzetto

Edição Online - 22/05/2009 -

Pesquisa FAPESP - 

Confesso que fiquei tão contente com esta notícia  que não titubei em publicá-la na íntegra.

© Jonas Kisielius e Marli Ueda/IAL

Virus suino

Versão nacional: imagem do vírus H1N1 isolado de paciente brasileiro infectado em viagem ao México

A equipe da virologista Terezinha Maria de Paiva, do Instituto Adolfo Lutz, em São Paulo,  informou hoje que isolou no final de abril os primeiros exemplares do vírus da gripe suína de um paciente brasileiro. O portador do vírus é um homem de 26 anos que apresentou os sintomas da gripe ao retornar de uma viagem ao México e foi internado em 24 de abril no Instituto de Infectologia Emílio Ribas – o caso desse paciente, que já recebeu alta e passa bem, foi o primeiro dos três confirmados em São Paulo até 21 de maio.

Analisando amostras de secreção do nariz e da garganta do paciente desde o final de abril, o biólogo molecular Claudio Sacchi confirmou que elas continham material genético do vírus A (H1N1). Essa estirpe é a mesma que iniciou há pouco mais de um mês a epidemia gripe ou influenza que até 21 de maio havia atingido pouco mais de 11 mil pessoas em 42 países, em especial no México e nos Estados Unidos, e causado a morte de 86. O aumento rápido do número de casos e a facilidade com que esse vírus é transmitido entre os seres humanos levou a Organização Mundial da Saúde a alertar para o risco de uma pandemia.

Em seguida à identificação, Terezinha obteve várias cópias do vírus depois de cultivá-lo por apenas quatro dias em laboratório, usando células renais de cães. Na seção de microscopia eletrônica do Adolfo Lutz, Marli Ueda e Jonas Kisielius identificaram várias cópias do vírus já na primeira observação. A identificação rápida foi um golpe de sorte e também um sinal de que o H1N1, que infecta principalmente as células das vias respiratórias superiores, se reproduz muito rapidamente em células de mamíferos – o que pode incluir os seres humanos.

Segundo Terezinha, nem sempre é fácil obter cópias do vírus e observá-las ao microscópio, uma vez que depende da quantidade em que se encontram no interior das células. “Em geral conseguimos isolar o vírus em apenas 15% das amostras de pacientes com quadro gripal que analisamos todos os anos”, conta Terezinha. “Obtivemos o H1N1 já na primeira.” Kisielius e Marli se impressionaram com o número de cópias do vírus, que em algumas imagens apareciam agrupados como se estivessem em um ninho.

“O isolamento do vírus é um passo fundamental para conhecer em detalhes a estirpe em circulação no país, saber se ela já se diferenciou das encontradas em outras regiões do mundo e produzir uma vacina”, afirma Terezinha. A equipe do Adolfo Lutz iniciará nos próximos dias, sob a coordenação da bióloga molecular Cecília Simões Santos, o sequenciamento do material genético do H1N1 brasileiro para compará-lo ao encontrado em outros países. Apesar dos avanços, ainda há mais dúvidas do que respostas a respeito desse vírus. Ainda não se sabe, por exemplo, qual sua agressividade (virulência) nem sua origem precisa. Autoridades de saúde do mundo todo estão em alerta porque o material genético do H1N1 contém uma mistura jamais vista de genes de aves, porcos e seres humanos. Felizmente, até o momento, essa cepa se mostrou menos letal do que a da Gripe Espanhola, que no início do século passado matou milhões de pessoas.

terça-feira, 12 de maio de 2009



Um projeto de Lei concedendo o título de Utilidade Pública para a Unidade de Apoio a Pessoas com Câncer foi apresentado na sessão do dia 06 de maio da Câmara Municipal, cujo autor é o vereador Luciano Vidal.
O projeto tem dois artigos:

Artigo 1º - Fica declarada a ONG UAPC – Unidade de Apoio a Pessoas com Câncer, designada pela sigla UAPC, como entidade de Utilidade Pública no município de Paraty.

Artigo 2º - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições ao contrário.

O projeto espera ir à votação no plenário e a sanção do Prefeito José Carlos Porto.